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Author: s | 2025-04-25

★★★★☆ (4.7 / 3556 reviews)

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Redação Webrun | Atletismo · 10 mar, 2006 Clique no mapa para ampliar a imagem (foto: )Uma das mais conceituadas Instituições de Ensino Superior pública, a USP, também possui credibilidade na área esportiva. Muito procurada por corredores, a Cidade Universitária possui diversos pontos para a prática de corridas de rua, tanto em percursos planos, quanto em percursos inclinados. O sábado é o dia mais movimentado da USP. Normalmente os esportistas fazem os treinos longos nesse dia, porque o local tem percursos extensos e reúne diversas assessorias esportivas, principalmente ao longo da Avenida da Raia Olímpica.A USP também abriga grandes provas de corrida e algumas de triathlon. Essas competições acontecem sempre aos domingos na parte da manhã. Informações Úteis:EndereçoPossui três portões de entrada, um na Rua Alvarenga, um na Corifeu de Azevedo Marques e outro na Avenida PolitécnicaTelefone(11) 3091- 4600 (Prefeitura da USP)Horário de FuncionamentoDe segunda à sexta, das 5h30 às 20h. Aos sábados, apenas a portaria principal (Rua Alvarenga) fica aberta, das 5h30 às 14h. Aos domingos e feriados fica fechada para o público, mas funcionários e alunos podem entrarEntrada GrátissimEstacionamentoSimSanitáriosSim,no interior dos prédios das faculdadesBebedourosSim, nos prédios das faculdadesGuarda VolumeNãoPermitido a entrada de ciclistasSim, apenas nos finais de semana. Durante a semana, só entram os ciclistas vinculados à USPEspaço para criançasNãoVestiárioNãoEquipamentos para o auxílio de exercícios físicosNãoPossibilidade para cadeirantes treinaremSimSegurançaSimPercursos Existem diversos percursos no interior da USP. Uma opção é o entorno da raia olímpica, que possui quatro quilômetros, em percurso plano e de asfalto. É nesse percurso que se concentra a maior parte dos corredores e assessorias esportivas aos sábadosPara quem deseja um treino longo, existe um percurso de nove quilômetros que alterna áreas planas com algumas subidas. Esse percurso começa paralelo à raia olímpica, passa pela POLI, IPT, HU, Odonto, Química e CPEUSPQuem quiser correr em um percurso plano, pode treinar no trajeto de 7,5 quilômetros, que se inicia paralelo à raia olímpica, passa pela POLI, IPT, FEA, ECA e CPEUSP. Já quem deseja percursos planos e curtos, existem trajetos de cinco e seis quilômetros, próximos à raia olímpicaNo Bosque da Física existe uma pista de Cooper de um quilômetro em trecho plano de terra batida. Esse é o único trajeto que apresenta marcação de distânciaDicas:Quando for à USP em dia de competição evite ir de carro. Mesmo com um grande estacionamento, o local apresenta trânsito lento nessas datas. Além disso, as ruas próximas à USP podem Note that, webrun links will not work if WebRun is not installed. Then go to your html page and add a webrun link pointing to the executable, file or command you want to launch. A webrun link starts with webrun: inside the href attribute, followed by the executable, file or command you want to call. Then go to your html page and add a webrun link pointing to the executable, file or command you want to launch. A webrun link starts with webrun: inside the href attribute, followed by the Musculatura das pernas deve ser bem trabalhada (foto: Paulo Gomes#8260; www.webrun.com.br)Quem corre muitas vezes também faz musculação, seja para melhorar seu rendimento ou como qualidade de vida. Nas últimas terças-feiras, o Webrun apresentou uma série de reportagens sobre a relação da musculação com a corrida. A primeira foi sobre como direcionar a musculação para melhorar o rendimento no asfalto. A segunda foi sobre a possível perda de massa muscular com as corridas longas. Confira a terceira e última!É frequente entre os praticantes de corrida e musculação a crença de que, por correr, não é preciso trabalhar com pesos os membros inferiores na academia. Afinal, a corrida já exercita esses músculos e a musculação levaria à sobrecarga, certo?O treinador Wanderlei de Oliveira contraria essa noção. “Muitos corredores não dão a importância devida para a musculação, mas eles esquecem que ela é um meio de prevenir as lesões”. A relação é simples, de acordo com Wanderlei. “Se tem músculo forte, dificilmente vai ter lesão”, aponta.No caso, por “forte” o treinador quer dizer os músculos que passaram por um treinamento de fortalecimento e não hipertrofia ou seja, resistência, como esclarecido na primeira reportagem da série. “As lesões normalmente são musculares. Quando ocorrem em nível ortopédico (ossos e articulações) é sobrecarga porque o músculo não está forte”, continua.Febre fundista– Wanderlei, que é um dos fundadores da Corpore pioneira em organização de corridas no Estado de São Paulo alerta os corredores iniciantes para não queimarem etapas. “Com essa moda de maratona você vê pessoa com menos de um ano de corrida que já quer participar de provas mais longas. É errado, o organismo não está preparado. Por isso recomendamos que exista uma base de dois anos para quem quer correr a partir de uma meia”, aconselha. O treinador indica ainda que seja feito um acompanhamento por especialistas. “Não utilizem planilha de revista (para treinar). Tem que ter nutricionista, fisiologista, treinador, porque cada um tem suas particularidades individuais. É isso que determina o tipo de trabalho para cada pessoa”, explica Wanderlei.Risco de lesão– Quem pratica musculação apenas para os membros superiores fica com o corpo descompensado e mais propenso a lesões. “O corpo tem que estar em harmonia. Só porque o cara corre acha que a perna é forte, não é assim. O quadríceps (coxa) e o vasto medial (ao redor do joelho) têm que ser bem desenvolvidos”, afirma, acrescentando que as cadeiras extensoras e flexoras são dois aparelhos que trabalham esses músculos na academia.Independente de a pessoa fazer hipertrofia para os membros superiores ou não, o técnico é taxativo. “Não é porque pessoa corre que não vai fazer trabalho para os membros inferiores. Tem que fazer”. Caso contrário, os atletas estão mais propensos a lesões

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User6852

Redação Webrun | Atletismo · 10 mar, 2006 Clique no mapa para ampliar a imagem (foto: )Uma das mais conceituadas Instituições de Ensino Superior pública, a USP, também possui credibilidade na área esportiva. Muito procurada por corredores, a Cidade Universitária possui diversos pontos para a prática de corridas de rua, tanto em percursos planos, quanto em percursos inclinados. O sábado é o dia mais movimentado da USP. Normalmente os esportistas fazem os treinos longos nesse dia, porque o local tem percursos extensos e reúne diversas assessorias esportivas, principalmente ao longo da Avenida da Raia Olímpica.A USP também abriga grandes provas de corrida e algumas de triathlon. Essas competições acontecem sempre aos domingos na parte da manhã. Informações Úteis:EndereçoPossui três portões de entrada, um na Rua Alvarenga, um na Corifeu de Azevedo Marques e outro na Avenida PolitécnicaTelefone(11) 3091- 4600 (Prefeitura da USP)Horário de FuncionamentoDe segunda à sexta, das 5h30 às 20h. Aos sábados, apenas a portaria principal (Rua Alvarenga) fica aberta, das 5h30 às 14h. Aos domingos e feriados fica fechada para o público, mas funcionários e alunos podem entrarEntrada GrátissimEstacionamentoSimSanitáriosSim,no interior dos prédios das faculdadesBebedourosSim, nos prédios das faculdadesGuarda VolumeNãoPermitido a entrada de ciclistasSim, apenas nos finais de semana. Durante a semana, só entram os ciclistas vinculados à USPEspaço para criançasNãoVestiárioNãoEquipamentos para o auxílio de exercícios físicosNãoPossibilidade para cadeirantes treinaremSimSegurançaSimPercursos Existem diversos percursos no interior da USP. Uma opção é o entorno da raia olímpica, que possui quatro quilômetros, em percurso plano e de asfalto. É nesse percurso que se concentra a maior parte dos corredores e assessorias esportivas aos sábadosPara quem deseja um treino longo, existe um percurso de nove quilômetros que alterna áreas planas com algumas subidas. Esse percurso começa paralelo à raia olímpica, passa pela POLI, IPT, HU, Odonto, Química e CPEUSPQuem quiser correr em um percurso plano, pode treinar no trajeto de 7,5 quilômetros, que se inicia paralelo à raia olímpica, passa pela POLI, IPT, FEA, ECA e CPEUSP. Já quem deseja percursos planos e curtos, existem trajetos de cinco e seis quilômetros, próximos à raia olímpicaNo Bosque da Física existe uma pista de Cooper de um quilômetro em trecho plano de terra batida. Esse é o único trajeto que apresenta marcação de distânciaDicas:Quando for à USP em dia de competição evite ir de carro. Mesmo com um grande estacionamento, o local apresenta trânsito lento nessas datas. Além disso, as ruas próximas à USP podem

2025-04-03
User5096

Musculatura das pernas deve ser bem trabalhada (foto: Paulo Gomes#8260; www.webrun.com.br)Quem corre muitas vezes também faz musculação, seja para melhorar seu rendimento ou como qualidade de vida. Nas últimas terças-feiras, o Webrun apresentou uma série de reportagens sobre a relação da musculação com a corrida. A primeira foi sobre como direcionar a musculação para melhorar o rendimento no asfalto. A segunda foi sobre a possível perda de massa muscular com as corridas longas. Confira a terceira e última!É frequente entre os praticantes de corrida e musculação a crença de que, por correr, não é preciso trabalhar com pesos os membros inferiores na academia. Afinal, a corrida já exercita esses músculos e a musculação levaria à sobrecarga, certo?O treinador Wanderlei de Oliveira contraria essa noção. “Muitos corredores não dão a importância devida para a musculação, mas eles esquecem que ela é um meio de prevenir as lesões”. A relação é simples, de acordo com Wanderlei. “Se tem músculo forte, dificilmente vai ter lesão”, aponta.No caso, por “forte” o treinador quer dizer os músculos que passaram por um treinamento de fortalecimento e não hipertrofia ou seja, resistência, como esclarecido na primeira reportagem da série. “As lesões normalmente são musculares. Quando ocorrem em nível ortopédico (ossos e articulações) é sobrecarga porque o músculo não está forte”, continua.Febre fundista– Wanderlei, que é um dos fundadores da Corpore pioneira em organização de corridas no Estado de São Paulo alerta os corredores iniciantes para não queimarem etapas. “Com essa moda de maratona você vê pessoa com menos de um ano de corrida que já quer participar de provas mais longas. É errado, o organismo não está preparado. Por isso recomendamos que exista uma base de dois anos para quem quer correr a partir de uma meia”, aconselha. O treinador indica ainda que seja feito um acompanhamento por especialistas. “Não utilizem planilha de revista (para treinar). Tem que ter nutricionista, fisiologista, treinador, porque cada um tem suas particularidades individuais. É isso que determina o tipo de trabalho para cada pessoa”, explica Wanderlei.Risco de lesão– Quem pratica musculação apenas para os membros superiores fica com o corpo descompensado e mais propenso a lesões. “O corpo tem que estar em harmonia. Só porque o cara corre acha que a perna é forte, não é assim. O quadríceps (coxa) e o vasto medial (ao redor do joelho) têm que ser bem desenvolvidos”, afirma, acrescentando que as cadeiras extensoras e flexoras são dois aparelhos que trabalham esses músculos na academia.Independente de a pessoa fazer hipertrofia para os membros superiores ou não, o técnico é taxativo. “Não é porque pessoa corre que não vai fazer trabalho para os membros inferiores. Tem que fazer”. Caso contrário, os atletas estão mais propensos a lesões

2025-04-01

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